A audição é um sentido essencial para as nossas vidas. Além de influenciar o desenvolvimento da linguagem, ela também impacta diretamente na capacidade de aprendizagem e nas habilidades sociais. Os sons são fundamentais no relacionamentos e são capazes até mesmo de proporcionar e modificar emoções.
Audição em bebês
Com apenas 21 semanas, o bebê inicia sua primeira experiência com o mundo através da audição. Mesmo dentro da barriga da mãe, o feto percebe os sons pela vibração na pele. Além disso, já consegue distinguir a voz materna e ouvir alguns outros sons do “mundo externo”.
Os estímulos sonoros na gestação
Uma pesquisa realizada na Universidade da Carolina do Norte, mostrou que os bebês recém-nascidos lembram de histórias e canções que lhe são contadas repetidamente no decorrer dos três últimos meses da gestação.
Além disso, também percebe-se a memória auditiva pelo fato de o bebê responder à voz da mãe ao virar a cabeça e o tronco para a sua direção mesmo quando outras pessoas também estão falando com ele.
A audição no último momento de vida
O estudo sobre a audição no momento da morte foi realizado por pesquisadores da Universidade da Colúmbia Britânica (UBC). Na pesquisa foi constatado que a audição é o último sentido a se desligar no momento da morte.
O grupo de pesquisadores, dirigido pela doutora Elizabeth Blundon, monitorou os pacientes através de eletroencefalogramas (EEG). Estes exames medem a atividade elétrica do cérebro e permitem detectar se há resposta aos estímulos do ambiente.
É importante frisar que o estudo não conseguiu concluir até que ponto as pessoas, que se encontram próximas da morte, podem compreender o significado dos sons.
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