São glândulas que compõem nossa cavidade oral, cuja função é de defesa junto ao sistema imunológico. Quando inflamadas ou infeccionadas, geram aumento de tamanho da glândula, facilitando o aparecimento de mais infecções, num processo repetitivo.
Esse é um quadro clínico chamado de amigdalites de repetição que pode provocar:
Antes de se submeter à amigdalectomia, o paciente deve passar por uma criteriosa avaliação do otorrinolaringologista e realizar exames pré-operatórios.
No dia do procedimento, é necessário fazer jejum de oito horas, para a aplicação da anestesia geral.
Depois da cirurgia, é importante seguir algumas orientações:
Antes, a quantidade de cirurgias de amigdalectomia era muito alto. Hoje, devido à existência de antibióticos para controlar as infecções, esse número reduziu consideravelmente.
Alguns casos, porém, acabam exigindo a extração das amígdalas devido à:
Ou seja, quando a glândula, que deveria exercer a função de defesa, passa a ser causadora de doenças, a recomendação é removê-las.
A cirurgia não deve ser realizada por pacientes que apresentem alguma alteração de coagulação ou processos inflamatórios ou infecciosos ativos nas vias aéreas respiratórias.
Alergia, imunodeficiência, fissura palatina e insuficiência cardíaca são contraindicações relativas.
Não impossibilitam a amigdalectomia, entretanto exige uma avaliação mais criteriosa do médico e cuidados especiais por parte do paciente.
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